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Diferenças entre cabos de fibra OS1, OS2 e OM1, OM2, OM3, OM4 e OM5

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Diferenças entre cabos de fibra OS1, OS2 e OM1, OM2, OM3, OM4 e OM5

2025-04-08
  • Cabos OS, ou fibras ópticas monomodo, são fibras monomodo ideais para longas distâncias e transmissão de dados em alta velocidade. Cabos OM são fibras multimodo, mais adequadas para redes de curta distância. Conhecer as diferenças garante que você obtenha o melhor desempenho possível para sua aplicação específica.

  • As fibras OS1 são otimizadas para aplicações internas, nas quais as distâncias tendem a ser curtas e a atenuação intrínseca é maior. Por outro lado, as fibras OS2 são mais adequadas para ambientes externos e aplicações de longo alcance, pois oferecem menor atenuação.

  • Os cabos OM são divididos por padrões (OM1-OM5), cada um oferecendo diferentes capacidades de largura de banda e distância. OM3 e OM4 otimizados para laser oferecem alto desempenho, enquanto o OM5, com suporte multimodo para múltiplos comprimentos de onda, oferece uma rede preparada para o futuro.

  • Tamanho do núcleo: considerado um fator determinante na escolha da fibra. Cabos monomodo (OS1/OS2) utilizam um núcleo ainda menor, ideal para transmissão focada e de longa distância. Por outro lado, as fibras multimodo (OM), devido aos seus núcleos mais espessos, se destacam em redes locais.

  • A largura de banda modal e a atenuação desempenham um papel importante nas taxas de transmissão de dados e na qualidade do sinal. Selecionar o melhor cabo de acordo com essas métricas resulta no desempenho de rede mais eficiente e confiável.

  • Avalie a distância, a largura de banda e as necessidades de escalabilidade futura da sua rede para fazer uma escolha informada entre fibras OS e OM que estejam alinhadas ao seu orçamento e requisitos técnicos.

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Agora você sabe a diferença entre OS1, OS2 e OM1 a OM5, e qual é mais adequado para sua aplicação. OS1 e OS2 são graus padrão da União Internacional de Telecomunicações (UIT) para fibras ópticas monomodo.

O OS1 é ideal para uso interno em alcances mais curtos, enquanto o OS2 é ótimo para longas distâncias ao ar livre. OM1 e OM2 são bons para instalações simples, mas OM3, OM4 e OM5 se destacam em velocidades mais altas e distâncias maiores.

Dos cinco tipos, OM1, OM2, OM3, OM4 e OM5 são considerados fibras multimodo. A OM5 introduz compatibilidade para uso em aplicações de banda larga.

Cada tipo tem uma finalidade definida de acordo com sua distância, velocidade e configuração. Nas seções a seguir, discutiremos suas diferenças, aplicações e vantagens para garantir que você escolha o modelo certo para suas necessidades.


Cabos de fibra OS e OM: uma visão geral

Os cabos de fibra óptica, que se apresentam nas formas OS (Óptico Monomodo) e OM (Óptico Multimodo), são a espinha dorsal das infraestruturas de rede atuais. Sua nomenclatura geralmente deriva de sua estrutura central, desempenho e aplicações de uso.

Entender as diferenças entre esses tipos é essencial para poder fazer as escolhas certas para vários casos de uso de rede.


Compreendendo os cabos de fibra do sistema operacional

Os cabos OS possuem fibras monomodo, conhecidas por seu pequeno tamanho de núcleo, geralmente de 8 a 10 mícrons de diâmetro. Esse design permite que eles transmitam luz por apenas um caminho, reduzindo a distorção do sinal em distâncias maiores.

OS1 e OS2 são as duas variantes principais. Os cabos OS1 são ideais para aplicações internas e apresentam uma baixa taxa de atenuação de 2 dB/km a 1550 nm. Em comparação, os cabos OS2 dominam redes externas e de longo alcance, operando com eficiência em comprimentos de onda de 1310 ou 1550 nanômetros.

Telecomunicações e transmissão de dados de longa distância geralmente dependem de cabos de sistema operacional. Eles garantem extrema precisão e a menor degradação de sinal possível, ambos extremamente importantes para comunicações ideais.

Embora exijam fontes de laser caras, seu desempenho incomparável para aplicações de longo alcance justifica o gasto.


Explorando cabos de fibra OM

Os cabos OM, também conhecidos como fibras multimodo, são caracterizados por seus núcleos maiores, normalmente de 50 a 62,5 mícrons de diâmetro. Isso significa que a luz pode seguir vários caminhos diferentes, e é por isso que eles têm sido usados ​​em redes de curta distância.

O OM1 possui um núcleo de 62,5 mícrons e transmite dados a até 300 metros a 10 Gbps. Em comparação, o OM2 alcança o dobro dessa distância, atingindo velocidades de transmissão de até 555 metros na mesma velocidade.

OM3, OM4 e OM5 oferecem larguras de banda sucessivamente maiores, que são perfeitamente adequadas para data centers de alta velocidade e redes de campus atuais.


O que distingue as fibras OS e OM?

Compreender as diferenças entre fibras ópticas monomodo (OS) e multimodo (OM) é essencial para escolher o tipo certo de cabo para aplicações específicas. Essas diferenças são resultado de diferenças na estrutura do núcleo, desempenho, métricas, capacidades de distância e melhores aplicações de uso.


1. Diferença principal: modo único vs. multimodo

Além disso, o tamanho do núcleo é importante para a transmissão do sinal. Isso é evidenciado pelas fibras OS, que têm um diâmetro de núcleo muito menor, geralmente de 8 a 10 mícrons, o que permite a transmissão monomodo. Esse design reduz a dispersão modal, permitindo que as fibras OS operem com eficiência em longas distâncias.

Em contraste, as fibras OM apresentaram menor precisão para transmissões de curta distância. As fibras OM têm um núcleo maior, entre 50 e 62,5 mícrons. Isso faz com que muitos modos de luz diferentes se propaguem, adicionando dispersão modal significativa e restringindo severamente as capacidades de distância e largura de banda.

Além disso, o desempenho é influenciado pelo modo operacional. As fibras OS operam em comprimentos de onda de 1310 ou 1550 nanômetros. Elas exigem fontes de laser mais caras devido à sua alta precisão. As fibras OM operam em comprimentos de onda mais curtos, como 850 nanômetros. Elas utilizam fontes de luz LED de baixo custo, o que as torna econômicas para uso em curtas distâncias.


2. Métricas de desempenho: SO vs OM

Métrica

OS Fiber

SOBRE Fibra

Diâmetro do núcleo

8–10 mícrons

50–62,5 mícrons

Limite de Perda

1,0 dB/km

3,0 dB/km

Produto de distância de largura de banda

Mais alto (MHz·mi)

Inferior (MHz·mi)

Velocidade

Até 10 Gb/s

Até 10 Gb/s

Distância

Até 6,2 milhas (OS2)

Até 0,34 milhas (OM4)

A largura de banda é um dos fatores mais importantes para o desempenho. Como as fibras OS apresentam produtos de distância de largura de banda maiores em comparação com as fibras OM, elas são amplamente utilizadas para comunicações de alta velocidade e longa distância.

Devido à dispersão modal, as fibras OM são mais adequadas para aplicações de curta distância.


3. Capacidades de distância e largura de banda

Os cabos OS oferecem desempenho excepcional em aplicações de longo alcance. O OS1 tem alcance de até 1,9 km. O OS2 ainda dobra a distância máxima para 10 km, ambos com perda máxima de 1,0 dB/km.

As fibras OM são projetadas para comprimentos mais curtos, com uma distância máxima geralmente em torno de 550 jardas quando se utiliza o padrão OM4. Elas mantêm um piso de perda de 3,0 dB/km. Para aplicações de alta largura de banda, as fibras OS superam as OM devido à transmissão monomodo e menor dispersão.


4. Cenários de aplicação para cada tipo

Os cabos OS são adequados para telecomunicações e outras redes de longa distância, incluindo links de dados intermunicipais. Sua capacidade de manter a fidelidade do sinal por vários quilômetros é o que os torna tão essenciais nesses ambientes de alta demanda.

Isso torna os cabos OM a escolha certa para conexões multimodo de alta velocidade em redes locais (LANs), data centers e redes de campus. Eles são ideais para distâncias médias que exigem conexões intensivas de alta velocidade.


Mergulhando mais fundo: Padrões de fibra OM (OM1-OM5)

Os cabos de fibra óptica multimodo (OM1-OM5) evoluíram rapidamente para acompanhar a crescente necessidade de redes de alta demanda e velocidade. Cada padrão oferece recursos exclusivos relacionados a largura de banda, distância e aplicações, ajudando a criar a melhor opção para cada um em diferentes ambientes.

Saber como esses padrões diferem por implementação é essencial para identificar a melhor solução para suas necessidades específicas de rede.


OM1 e OM2: Fibras Multimodo Legadas

OM1 e OM2 foram as primeiras gerações de fibra multimodo, criadas principalmente para telecomunicações de curta distância. A OM1 suporta distâncias de 6.561 pés e fornece uma largura de banda de 160 MHz·km.

O OM2 mantém o mesmo alcance do OM1, mas aumenta a largura de banda para impressionantes 500 MHz·km. Ambos dependem de transmissores de LED, o que limita seu potencial para atingir velocidades e larguras de banda maiores.

No passado, esses cabos eram frequentemente encontrados em redes e sistemas legados, incluindo ambientes Ethernet que operavam de 10 Mbps a 100 Mbps. À medida que as necessidades da rede evoluíram para suportar velocidades mais altas, essas fibras multimodo começaram a ficar obsoletas.

Atualmente, OM1 e OM2 são menos aplicáveis ​​em novas instalações, mas ainda são predominantes em infraestruturas existentes.


OM3 e OM4: Fibras otimizadas para laser

OM3 e OM4 introduziram a tecnologia multimodo otimizada para laser (LOMMF), que ofereceu um aumento significativo na largura de banda e na distância. OM3 e OM4 alcançam até 16.404 pés e 2,5 GHz·km e 32.808 pés e 4,7 GHz·km, respectivamente.

Esses cabos são perfeitos para aplicações de alta velocidade, como data centers e redes corporativas, suportando velocidades de transmissão de até 100 Gbps. Aliás, a maior parte da fibra OM4 vendida hoje é anunciada sob a designação de fibra OM3 premium devido à sobreposição de capacidades de desempenho.


OM5: Fibra multimodo de banda larga

O OM5, o padrão mais recente, foi projetado para suportar diversos comprimentos de onda acima de 850 nm, incluindo 880 nm e 940 nm. Ele oferece uma largura de banda de 28 GHz·km.

Suporta velocidades de 40 Gbps e 100 Gbps em curtas distâncias entre 100 metros (328 pés) e 150 metros (492 pés). Sua construção é ideal para tecnologias sofisticadas, como multiplexação por divisão de comprimento de onda (WDM), permitindo a preparação para o futuro das redes de próxima geração.


Principais recursos do OM1 ao OM5

  • OM1: 6.561 pés, 160 MHz·km, baseado em LED.

  • OM2: 6.561 pés, 500 MHz·km, baseado em LED.

  • OM3: 16.404 pés, 2,5 GHz·km, otimizado para laser.

  • OM4: 32.808 pés, 4,7 GHz·km, otimizado para laser.

  • OM5: 492 pés, 28 GHz·km, otimizado para laser, suporta WDM.

OS1, OS2, OM1, OM2, OM3, OM4 e OM5.jpg


Tipos de fibra OS: uma comparação detalhada

A escolha da fibra, especialmente ao comparar fibras OS1 e OS2, depende da compreensão das diferentes características e usos pretendidos. Cada uma é uma fibra monomodo, mas a semelhança termina aí em termos de características de design, atributos de desempenho e aplicações. As fibras OS geralmente têm núcleos muito mais estreitos do que as fibras OM, o que as torna mais adequadas para a transmissão de sinais de longa distância em telecomunicações.

Eles precisam operar em comprimentos de onda de 1310 ou 1550 nanômetros, necessitando de fontes de laser mais precisas e, portanto, mais caras.


OS1: Aplicações Internas

As fibras OS1 são projetadas especificamente para redes internas de curta distância. Elas têm capacidade para até 2 km (1,24 milhas) e velocidades de 1 a 10 Gb/s. Portanto, são adequadas para qualquer configuração de rede local (LAN), implantação de data center ou ambiente de escritórios corporativos.

Seu design maximiza a simplicidade e minimiza o custo para instalações internas, ao mesmo tempo em que fornece pontos de conexão mecânica sólidos para instalações externas confiáveis. Seu desempenho é limitado em situações que exigem velocidades mais rápidas ou distâncias maiores, pois os efeitos de atenuação se tornam mais pronunciados.

As fibras OS1 normalmente têm uma taxa de atenuação de 1,0 dB por quilômetro. Na realidade, essa taxa é adequada para percursos mais curtos, mas não é suficiente para distâncias maiores.


OS2: Aplicações externas

Além disso, as fibras OS2 apresentam melhor desempenho em aplicações externas de longo alcance, como backbones de telecomunicações e redes intermunicipais. Elas ajudam a subsidiar distâncias de transporte público de 5 a 10 km. Com um produto largura de banda-distância de 4,0 GHz·km, são ideais para transmissão de longa distância.

Sua natureza robusta resiste aos elementos, proporcionando durabilidade duradoura e qualidade de sinal cristalina em corredores longos. As fibras OS2 são melhores em integridade de sinal de longo alcance, com uma taxa de atenuação de 0,4 dB por quilômetro a 1310 nm.

É esse desempenho que as torna melhores que as fibras OS1.


Diferenças de atenuação em fibras OS

A atenuação afeta o desempenho, enfraquecendo a intensidade do sinal. As fibras OS1 têm um requisito máximo de atenuação de 4 dB/km, o que limita seu uso a distâncias mais curtas.

As fibras OS2, por outro lado, oferecem melhor eficiência de atenuação para manter sinais de alta qualidade em distâncias maiores, o que é particularmente crucial em aplicações externas.


Diferenças técnicas e impacto no desempenho

Compreender as diferenças entre fibras ópticas monomodo (OS) e multimodo (OM) é vital para selecionar a solução certa para as necessidades da rede. Essas diferenças decorrem principalmente do tamanho do núcleo e da largura de banda modal.

Esses fatores se unem para impactar a transmissão de dados e, por fim, ditar o desempenho de cada tipo em condições variadas.


Tamanho do núcleo e sua importância

O tamanho do núcleo exibido afeta diretamente os sinais de luz pulsada transmitidos pelos cabos de fibra óptica. As fibras monomodo (OS1, OS2) apresentam um núcleo fino de 9 mícrons, permitindo apenas um caminho para a luz viajar.

Este é um excelente projeto para reduzir a dispersão. Assim, os sinais podem cobrir alcances notáveis: 25 km a 1310 nm e 40 km a 1550 nm, com taxas de atenuação de 0,4 dB/km e 0,3 dB/km, com taxas mínimas de perda de sinal.

Em comparação, as fibras multimodo (OM1-OM5) têm núcleos maiores (50 a 62,5 mícrons), permitindo múltiplos caminhos para a luz. Embora essa escolha de design ajude com taxas de dados muito altas, ela agrava a perda de sinal à distância.

O OM1 oferece mais atenuação que o OM4. O novo núcleo de alto desempenho e o design do material do OM4 resultam em maior eficiência para aplicações de curto alcance.

Tipo de fibra

Tamanho do núcleo (mícrons)

Aplicativo

SO1, SO2

9

Longo curso

OM1

62,5

Curta distância

OM3, OM4

50

Transporte de curta distância de alta velocidade


Explicação da largura de banda modal

Na largura de banda modal, medida em MHz·km, a capacidade de uma fibra de transportar informações é determinada pela sua contagem de fibras. A largura de banda do OM4 (4700 MHz·km a 850 nm) supera em muito a do OM3 (2000 MHz·km), permitindo transmissões muito mais rápidas e consistentes.

O OM5 vai um passo além, com desempenho otimizado sempre que usamos comprimentos de onda de até 940 nm.


Impacto nas taxas de transmissão de dados

Juntos, o tamanho do núcleo e a largura de banda limitam as taxas de transmissão. Para aplicações de curto alcance e alta velocidade, as fibras multimodo oferecem alto desempenho, suportando distâncias de até 100 Gbps em distâncias mais curtas.

Fibras monomodo, projetadas para a menor perda possível, atendem facilmente às necessidades de longo alcance e alta capacidade.


Escolhendo o cabo de fibra correto

Escolher o melhor cabo de fibra óptica para sua rede significa encontrar o equilíbrio certo entre desempenho, custo e requisitos de longo prazo. Como discutimos anteriormente, cada tipo de fibra óptica possui recursos exclusivos que se adaptam a diferentes aplicações.

Para começar, tenha uma ideia clara das necessidades da sua rede. Depois, considere outros aspectos, como distância, largura de banda e orçamento, para escolher o cabo de fibra ideal para as suas necessidades. Continue lendo, pois descrevemos alguns dos principais fatores a serem considerados para ajudar a orientar sua decisão.


Avalie seus requisitos de rede

Comece identificando os requisitos específicos da sua rede. Fibras monomodo (OS2) são mais adequadas para aplicações de longa distância, como telecomunicações, onde as conexões se estendem por quilômetros.

As fibras multimodo (OM1–OM5) apresentam melhor desempenho para comunicação de curta distância. São opções ideais para interconectar dispositivos dentro de um edifício ou campus, com a OM1 geralmente suportando distâncias de até algumas centenas de metros.

Precisamos estar atentos às futuras demandas de dados. Por exemplo, o suporte do OM5 a comprimentos de onda mais amplos lhe dá flexibilidade para atualizações mais amplas, tornando-o uma solução ideal para redes com necessidades futuras.


Considere as necessidades de distância e largura de banda

Distância e largura de banda são fatores-chave na decisão de qual fibra usar. Fibras monomodo oferecem desempenho ideal em distâncias maiores, enquanto fibras multimodo são ideais para aplicações de curto alcance.

As fibras multimodo OM3 e OM4 suportam distâncias de até 550 metros a 10 Gbps. Essa característica as torna perfeitas para funções de alta velocidade e curtas distâncias.

O desempenho é bastante impactado pelas variações do diâmetro do núcleo. As fibras multimodo têm núcleos mais espessos, geralmente de 50 ou 62,5 mícrons, o que lhes permite transportar vários modos de luz diferentes.


Avaliar Custo e Orçamento

As fibras monomodo são mais caras devido às tolerâncias mais rigorosas e às fontes de laser caras, geralmente operando em comprimentos de onda de 1310 ou 1550 nm.

As fibras multimodo, que representam 80% das instalações, oferecem uma opção mais econômica para distâncias mais curtas, ao mesmo tempo em que oferecem o desempenho robusto necessário.


Preparando sua rede para o futuro

Preparar-se para o futuro pode ser crucial. Escolher soluções de fibra flexíveis e escaláveis ​​prepara sua rede para o futuro e lhe dá a liberdade de adotar novas tecnologias à medida que elas se desenvolvem.


Considerações de custo para fibra óptica

Ao considerar a implantação de fibra óptica, é importante saber a variação de custos entre fibras monomodo (OS1 e OS2) e multimodo (OM1 a OM5). Esses custos variam não apenas na fase de investimento inicial, mas também na fase de manutenção a longo prazo. Cada um desses fatores afeta diretamente o custo, o valor e a viabilidade do desenvolvimento de um sistema de fibra óptica.


Custos de Investimento Inicial

O investimento inicial para fibras monomodo (OS1/OS2) e multimodo (ambas OM1-OM5) difere muito.

Existe um equívoco comum de que as fibras monomodo são mais caras do que as multimodo. Fibras monomodo requerem módulos ópticos de 1300 nm, que são caros. Esses módulos normalmente custam de 2 a 3 vezes mais do que os módulos de 850 nm que usamos para fibras multimodo. Isso aumenta significativamente o investimento inicial total para sistemas monomodo.

Fibras multimodo, especialmente OM4 e OM5, apresentam opções consideráveis ​​de economia de custos. A fibra OM4 custa aproximadamente 33% menos que a OM2, mas oferece desempenho superior. A atualização para a fibra OM4 elimina esse risco, garantindo que o sistema se beneficie dos avanços mais recentes em tecnologia multimodo, economizando custos no processo.

O OM5 suporta velocidades mais altas e aplicações mais sofisticadas, incluindo Ethernet 200/400G, com o uso de apenas WBMMF de 8 núcleos. Embora seja mais caro que o OM4, compensa ao reduzir o custo de atualizações futuras.


Despesas de manutenção de longo prazo

Portanto, os custos de manutenção desempenham um papel importante na forma como são orçados. Instalações monomodo, embora confiáveis, exigem equipamentos e conhecimentos especializados e caros para manutenção e restauração.

Por outro lado, as fibras multimodo normalmente exigem menos manutenção, o que reduz os custos a longo prazo. A atualização para opções multimodo de maior qualidade, como OM4 ou OM5, proporciona uma redução adicional na complexidade da manutenção, ao mesmo tempo que aumenta a disponibilidade e a longevidade do sistema.


Análise de Custo-Benefício

Para requisitos de longa distância ou alta demanda, o modo único vale a pena. Para data centers ou empresas que valorizam escalabilidade e custos de manutenção reduzidos, OM4 ou OM5 oferecem melhor custo-benefício.

 

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Integração e Compatibilidade

Ao escolher um cabo de fibra óptica, integração e compatibilidade são essenciais para garantir o perfeito funcionamento do seu sistema. Esses fatores têm um enorme impacto na eficácia, escalabilidade a longo prazo e custo-benefício do sistema. Compatibilidade é mais do que apenas combinar cabos com hardware.

Ele também exige que o sistema seja interoperável com os protocolos atuais e esteja disponível para avanços futuros, tudo isso sem adicionar complexidade indevida.


Trabalhando com sistemas existentes

A integração de novas instalações de fibra óptica com redes existentes exige uma avaliação cuidadosa. Por exemplo, as fibras OM3 e OM4 são excelentes para redes que exigem velocidades de 10 Gb/s a 100 Gb/s. A OM4 oferece benefícios adicionais, como distâncias maiores e orçamentos ópticos mais altos, tornando-se uma atualização econômica para o futuro.

A compatibilidade com o hardware atual, como transceptores e switches, deve ser verificada para evitar gargalos. Fibras monomodo, como cabos OS, operam em comprimentos de onda de 1310 ou 1550 nm e exigem fontes de laser mais caras, o que aumenta os custos de integração. Avaliar esses fatores precocemente pode evitar incompatibilidades e atrasos.


Tipos de conectores e compatibilidade

Isso ocorre porque os sistemas de fibra óptica se conectam usando diferentes tipos de conectores, como LC, SC ou MPO/MTP. Esses conectores precisam corresponder exatamente à interface do equipamento para permitir uma integração suave ao modelo. Por exemplo, os cabos OM5 são otimizados para transferências na faixa de 40 Gb/s a 100 Gb/s.

Eles usam conectores MPO para reduzir o número de fibras necessárias. A seleção do conector adequado afeta não apenas a facilidade de configuração, mas também o desempenho, especialmente em aplicações de alta velocidade.


Evitando problemas comuns de integração

Problemas comuns de crescimento podem ser cair na armadilha de pular verificações de compatibilidade e ignorar a escalabilidade futura. Empregar fibras multimodo aprimoradas, como OM4, pode reduzir o custo geral do sistema em 1%.

Essas fibras possibilitam outras inovações, como a multiplexação por divisão de comprimento de onda (WDM). Levar essas variáveis ​​em consideração facilita a transição.


Tendências futuras em tecnologia de fibra óptica

Como espinha dorsal dos sistemas de comunicação modernos, a tecnologia de fibra óptica continua a evoluir para atender à crescente demanda por transmissão de dados mais rápida e confiável. Com o impulso de novas tecnologias e o desenvolvimento de padrões por trás delas, melhorias drásticas estão criando novas possibilidades e mudando para sempre a face das redes de fibra óptica.


Tecnologias e Padrões Emergentes

A introdução de novas tecnologias e arquiteturas promete mudar a forma como implantamos e gerenciamos redes de fibra óptica. Por exemplo, seus Conectores CS, otimizados para aplicações de 200G e 400G, melhoram a eficiência na transmissão de dados em velocidades maiores.

Esses conectores de formato pequeno oferecem melhor densidade e são adequados para data centers e redes de telecomunicações de última geração. Da mesma forma, conectores multifibra, como MPO/MTP, tornaram os projetos de rede mais simples e eficientes, permitindo larguras de banda maiores e tempos de instalação mais rápidos.

O desempenho da fibra óptica não é apenas uma questão de tecnologia. A fibra OM5 opera em comprimentos de onda superiores a 850 nm. Isso inclui 880, 910 e 940 nm, o que aumenta a capacidade para aplicações de multiplexação por divisão de comprimento de onda de ondas curtas (SWDM).

Para fibras multimodo, a largura de banda modal efetiva do OM4 de 4.700 MHz.km — mais do que o dobro dos 2.000 MHz.km do OM3 — aumenta muito a capacidade de transporte de dados.


Avanços potenciais em fibras OS e OM

Os desenvolvimentos em fibras e tecnologia OS estão atualmente trabalhando para atender à necessidade de comunicação de longa distância. Eles maximizam o desempenho em comprimentos de onda importantes como 1310 nm e 1550 nm, onde baixas taxas de atenuação, normalmente 2,3 dB/km, são críticas.

Os desenvolvimentos em fibra óptica OM visam aumentar a largura de banda disponível e a eficiência. Seu design de alto desempenho é desenvolvido especificamente para as implantações mais exigentes, incluindo computação em nuvem e redes baseadas em inteligência artificial.


A evolução das aplicações de fibra óptica

A fibra óptica evoluiu além de seu legado nas telecomunicações para impulsionar novas inovações, como IoT, veículos autônomos e cidades inteligentes. Até 2025, com 80% dos dados mundiais passando por fibra, a transição destaca a flexibilidade da tecnologia em responder às necessidades em constante evolução.


Conclusão

Conhecer as diferenças entre cabos de fibra óptica OS e OM permitirá que você escolha o melhor para sua aplicação. Cada um tem vantagens distintas, seja para longas distâncias ou para capacidades de alta velocidade em áreas mais localizadas. Os cabos OM são a melhor escolha para aplicações mais curtas em edifícios ou campi, como data centers, enquanto os cabos OS são projetados para cobrir longas distâncias sem esforço. Entender o desempenho, o custo e a compatibilidade de cada tipo facilita a tomada de decisão e evita o pagamento de um valor adicional por recursos desnecessários.

A fibra óptica está em constante evolução, abrindo caminho para redes mais rápidas e eficientes do que nunca. Manter-se informado significa estar preparado não apenas para os requisitos de hoje, mas também para as atualizações de amanhã. Seja projetando uma rede do zero ou planejando uma atualização, fazer a escolha certa hoje significa evitar erros caros e demorados amanhã. Continue se atualizando e fazendo investimentos estratégicos e informados em suas necessidades de conectividade.


Perguntas frequentes


Qual é a diferença entre cabos de fibra OS e OM?

As fibras OSSB (Optical Singlemode Solutions Based) são otimizadas para entrega de dados em longas distâncias. Por outro lado, as fibras OM (Optical Multimode) apresentam ótimo desempenho em curtas distâncias. Os cabos OS utilizam apenas um caminho óptico, enquanto os cabos OM utilizam muitos caminhos ópticos diferentes.


Para que são usados ​​os cabos OM1, OM2, OM3, OM4 e OM5?

OM1 e OM2 são comumente usados ​​em aplicações de baixa velocidade e curta distância. OM3 e OM4 foram desenvolvidos para redes de 10 gigabits ou mais, como as encontradas em data centers. OM5 permite transmissões de banda larga e tecnologias emergentes, como SWDM (Multiplexação por Divisão de Comprimento de Onda de Ondas Curtas).


Qual a diferença entre OS1 e OS2?

O OS1 possui o buffer mais preciso, otimizado para uso interno, enquanto o OS2 foi projetado para aplicações externas ou subterrâneas. O OS2 oferece menor atenuação, permitindo alcances maiores com melhor desempenho.


Os cabos OM são compatíveis com os cabos OS?

A resposta é não — cabos OM e OS não são intercambiáveis. Eles diferem no tamanho do núcleo e na forma como a luz se propaga através dele. Para obter os melhores resultados, utilize cabos projetados para atender às necessidades específicas do seu sistema.


Qual cabo de fibra é melhor para redes 100G?

Para redes 100G, OM4 ou OM5 são recomendáveis ​​para configurações multimodo. Para monomodo, OS2 é a opção lógica, pois pode suportar distâncias maiores em alta velocidade.


Como o custo varia entre os cabos OS e OM?

Os cabos OS costumam ter um custo mais alto devido ao seu desempenho superior em longas distâncias. Os cabos OM são mais baratos e estão restritos a distâncias de transmissão mais curtas.


O que devo considerar ao escolher um cabo de fibra?

Pense em coisas como distância, necessidades de velocidade, natureza fechada (interna vs. externa) da implantação, conexão à infraestrutura atual etc. SO para aplicações de longa distância e OM para aplicações de alta velocidade e curto alcance.

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